EUA: Hospitais Psiquiátricos Infantis Enfrentam Rejeição

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Cláudio Cordovil

Artigo publicado na KFF Health News expõe a realidade crítica da saúde mental infantil nos EUA, combinando dados alarmantes com relatos pessoais, como o de Marie, mãe de um adolescente que enfrentou dias de espera em emergências antes de receber atendimento psiquiátrico.

Pontos-Chave Destacados

1. Escassez de leitos e “boarding” psiquiátrico

  • Em St. Louis, jovens aguardam até 3 dias em emergências para transferência, como ocorreu com o filho de Marie.
  • Estudo do Pediatrics revela aumento de 66% nos casos de espera prolongada (2017-2023).

2. Resistência comunitária: além de Missouri

  • Propostas de hospitais psiquiátricos enfrentam oposição em Califórnia, Colorado, Iowa e outros estados.
  • Em Webster Groves, moradores temem desvalorização imobiliária, apesar do projeto aprovado para 77 leitos pediátricos.

3. Impacto da pandemia e redes sociais

  • Visitas psiquiátricas no St. Louis Children’s quadruplicaram: de 565 (2019) para 2.176 (2023).
  • Isolamento social, pressões sobre jovens LGBTQIA+ e uso excessivo de redes são agravantes.

4. Soluções em debate

  • Parceria entre St. Louis Children’s e KVC Missouri pretende integrar internações curtas e longas.
  • Especialistas defendem localização próxima a centros urbanos para manter vínculos familiares e sociais.

💡 Reflexões Necessárias
A história de Marie ilustra como diagnósticos tardios (como o autismo de seu filho) complicam o tratamento. A resistência a hospitais psiquiátricos, embora compreensível, perpetua estigmas. Como afirmou Cynthia Rogers, psiquiatra: “Não afastaríamos crianças com câncer de suas famílias”.


Fonte: More Psych Hospital Beds Are Needed for Kids, but Neighbors Say Not Here / KFF Health News

Este artigo foi criado em colaboração entre Cláudio Cordovil e Chat GPT-4

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